LEILANE MANUELA GUIMARAES ALMEIDA (Titular) e ALAI MILLER DA SILVA BRITO (suplente)
JOSÉ ADENILTON SANTOS ANDRADE (Titular) e JOSÉ NILSON DE OLIVEIRA MARTINS (suplente)
JOSÉ RAFAEL DOS SANTOS CORDEIRO OLIVEIRA (Titular) e Raphael Accete Nicácio Placido (suplente)
LAYSE WANDERLEY NOBREGA GOMES (Titular) e RENATA DA COSTA BARBOSA MEDEIROS (suplente)
NAYANE LAURENTINO DA SILVA (Titular) e MÔNICA STUART JULES RODRIGUES DE PAIVA CARNAÚBA (suplente)
EVELYNE ENOQUE CRUZ (Titular) e MOANA KARLA LOPES BASTOS (suplente)
RODRIGO DA SILVA MOTTA (Titular) e FABÍOLA GONZALEZ DA NOBREGA (suplente)
MANUELLA DE LIMA MOTTA (Titular) e MICHELLE RAMOS CAVALCANTE BARBIERI (suplente)
DANIEL MOURA SOARES (Titular) e ANDRÉ BARROS DUARTE (suplente)
MARCOS ANTONIO DA ROCHA VIEIRA (Titular) e ADRIANA PINTO CELESTINO (suplente)
Obs. Veja a síntese de currículos de cada candidato após o plano de trabalho.
1 – APRESENTAÇÃO: O documento a seguir apresenta o Programa de Gestão da candidatura da chapa “UM CONSELHO DE ARQUITETOS”. Documento também denominado como PLANO DE TRABALHO que organiza as ações da chapa durante seu mandato compreendido entre os anos de 2018 à 2020. A sua elaboração contou com a participação de todos os membros da equipe de trabalho através de amplos debates sobre os temas descritos abaixo. Além da participação dos mais variados seguimentos da arquitetura e urbanismo de nosso estado, como os arquitetos que trabalham prioritariamente com arquitetura de interiores, os que trabalham com design de mobiliários, arquitetos que trabalham em órgãos públicos, arquitetos com atuação em canteiro de obras, projetos de grande complexidade, além dos profissionais que atuam no ensino e pesquisa na área de arquitetura e urbanismo, como também os arquitetos proprietários ou gerentes de lojas de moveis planejados e acessórios para arquitetura. Buscamos também colher contribuições dos arquitetos que atuam em diferentes cidades do estado, e principalmente os que residem nessas cidades. O Plano de Trabalho é dinâmico e deverá ser crescido de novas contribuições por meio do diálogo participativo, num processo constante de atualização e aprimoramento das propostas, de acordo com as necessidades e os anseios dos arquitetos e urbanistas e da comunidade em geral. Temos consciência da responsabilidade e do desafio de estarmos à frente da máxima instância representativa de nossa profissão, bem como das competências necessárias para assumirmos sua gestão com ética e profissionalismo. Na proposição da chapa, buscou-se reunir qualificações e experiências para viabilizar um Programa de Gestão mais envolvente e engajador, a fim de garantir aos arquitetos e urbanistas de nosso estado os meios de realizar suas atividades de forma mais profícua e satisfatória, com contribuições significativas para a sociedade. 2 – VALORES: Ética e transparência / Excelência organizacional / Comprometimento com a inovação / Unicidade e integração /Democratização da informação e conhecimento / Interlocução da Arquitetura e Urbanismo na sociedade 3 – FRENTES DE ATUAÇÃO: 3.1 – Ensino e Formação: “Temos que trabalhar o presente sem esquecer do futuro” é com esse pensamento que a chapa “UM CONSELHO DE ARQUITETOS” irá desenvolver suas ações junto às escolas de arquitetura e urbanismo de nosso estado. As escolas são de fundamental importância para o conjunto da comunidade. A presença de um arquiteto e urbanista em sala de aula, seja ele docente ou não, é a presença do próprio conselho junto aos estudantes, afinal de contas “o CAU representa os arquitetos”. Olhar para os estudantes e as escolas de arquitetura e urbanismo é olhar primeiramente para os arquitetos e urbanistas que atuam na área acadêmica, sem perder o foco dos futuros profissionais já em formação. Durante os 3 anos de nosso mandato iremos desenvolver estratégias de valorização dos professores de arquitetura e urbanismo, buscando junto ao CAU/BR contemplar os anseios desses profissionais. “Um professor satisfeito com seu conselho é o conselho presente e atuante na escola”. 3.2 – Exercício Profissional:“É pela profissão que o indivíduo se destaca e se realiza plenamente, provando sua capacidade, habilidade, sabedoria e inteligência, comprovando sua personalidade para vencer obstáculos. Através do exercício profissional, consegue o homem elevar seu nível moral. É na profissão que o homem pode ser útil a sua comunidade.” Utilizando as palavras de Carlos Eduardo Moreira. Que sintetiza muito bem o pensamento de nosso grupo de trabalho. O exercício profissional é melhor compreendido quando observado pelos seguintes aspectos, a saber: A – Condições dignas de trabalho: Antes de cobrarmos um trabalho de excelente qualidade e correta postura profissional é preciso que os arquitetos tenham condições dignas de exercer suas atividades. E é observando a realidade atual de nosso mercado de trabalho que este conselho irá atuar para que em todas as instâncias laborais dentro do escopo das atribuições profissionais, os arquitetos encontrem condições dignas de exercer sua profissão. Nós acreditamos que isso é um trabalho que envolve tanto o CAU, os próprios arquitetos e urbanistas e as instâncias representativas da comunidade. A estratégia deste conselho será promover os serviços de arquitetura e urbanismo demonstrando claramente sua importância e utilidade para a comunidade. B – Capacidade e habilitação para o trabalho: O arquiteto e urbanista precisa estar preparado para enfrentar os desafios do presente. O aumento no número de ingressos em cursos superiores, a realidade econômica do país, a crise política, e consequente encolhimento do número de postos de trabalho. Aliado a isso, o constante aumento das exigências tanto dos clientes pessoas físicas ou jurídicas, quanto dos empregadores. Fica cada vez mais claro que é preciso investir em capacitação profissional. Leia mais aqui https://goo.gl/Li66Kc